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LEITURA DA ALEGRIA

Histórias para sonhar
e imaginar

LEITURA DA ALEGRIA

Histórias para sonhar e imaginar

A Borboleta que Queria Ser Diferente

Era uma vez, em um lindo campo florido, uma pequena lagarta chamada Lili. Ela sempre ouvia falar das borboletas coloridas que voavam pelo céu e sonhava com o dia em que também se tornaria uma. Mas Lili tinha um desejo especial: não queria ser como as outras borboletas. Em vez de asas coloridas, ela queria asas feitas de estrelas, algo que ninguém jamais tinha visto.

 

O tempo passou, e Lili finalmente se transformou em uma borboleta. Ao abrir suas asas, percebeu que eram coloridas como as de todas as outras borboletas. Ela ficou um pouco decepcionada, mas ao voar pela primeira vez, percebeu como suas asas brilhavam ao sol e refletiam as cores das flores ao seu redor. Enquanto voava, outras borboletas se juntaram a ela, encantadas com o jeito único que Lili refletia as cores do campo.

 

Lili percebeu que, mesmo não tendo asas de estrelas, era especial à sua própria maneira. Com suas cores brilhantes e seu jeito alegre de voar, Lili fazia o campo parecer ainda mais bonito.

 

Moral da história: Às vezes, queremos ser tão diferentes que esquecemos a beleza que já temos. Cada um de nós é especial do seu próprio jeito, e o mais importante é encontrar o brilho que já existe dentro de nós.

A Borboleta que Queria Ser Diferente

Era uma vez, em um lindo campo florido, uma pequena lagarta chamada Lili. Ela sempre ouvia falar das borboletas coloridas que voavam pelo céu e sonhava com o dia em que também se tornaria uma. Mas Lili tinha um desejo especial: não queria ser como as outras borboletas. Em vez de asas coloridas, ela queria asas feitas de estrelas, algo que ninguém jamais tinha visto.

 

O tempo passou, e Lili finalmente se transformou em uma borboleta. Ao abrir suas asas, percebeu que eram coloridas como as de todas as outras borboletas. Ela ficou um pouco decepcionada, mas ao voar pela primeira vez, percebeu como suas asas brilhavam ao sol e refletiam as cores das flores ao seu redor. Enquanto voava, outras borboletas se juntaram a ela, encantadas com o jeito único que Lili refletia as cores do campo.

 

Lili percebeu que, mesmo não tendo asas de estrelas, era especial à sua própria maneira. Com suas cores brilhantes e seu jeito alegre de voar, Lili fazia o campo parecer ainda mais bonito.

 

Moral da história: Às vezes, queremos ser tão diferentes que esquecemos a beleza que já temos. Cada um de nós é especial do seu próprio jeito, e o mais importante é encontrar o brilho que já existe dentro de nós.

O Leão que Tinha Medo do Escuro

Era uma vez, em uma grande savana, um leão chamado Leo. Embora fosse o rei da selva durante o dia, à noite ele tinha um segredo: tinha muito medo do escuro. Cada vez que o sol se escondia e a lua tomava o céu, Leo se encolhia em sua caverna, tremendo e imaginando criaturas assustadoras escondidas nas sombras. Um dia, os outros animais perceberam que o leão nunca saía à noite. A coruja Sábia, que sabia voar pelos lugares mais escuros, perguntou a Leo por que ele nunca participava das atividades noturnas. Leo, envergonhado, confessou seu medo do escuro. A coruja então sorriu e disse: “Não há nada a temer, Leo. À noite, a savana se transforma em um lugar mágico.”

 

A coruja convidou Leo para um passeio noturno e, hesitante, ele aceitou. Durante o passeio, Leo começou a perceber coisas que nunca tinha visto antes. Ele viu os vaga-lumes dançando como estrelas na grama, ouviu a melodia suave dos grilos e viu a lua brilhando como uma lanterna no céu. Quanto mais caminhava, menos medo Leo sentia. Ele finalmente percebeu que o escuro não era tão assustador — era apenas uma parte diferente e bonita do mundo. Naquela noite, Leo voltou para sua caverna sem medo. Ele tinha aprendido a apreciar a noite e, mais importante, a enfrentar seus medos.

 

Moral da história: O medo muitas vezes nos impede de ver a beleza ao nosso redor. Enfrentar nossos medos nos ajuda a descobrir coisas incríveis que antes não éramos capazes de enxergar.

O Leão que Tinha Medo do Escuro

Era uma vez, em uma grande savana, um leão chamado Leo. Embora fosse o rei da selva durante o dia, à noite ele tinha um segredo: tinha muito medo do escuro. Cada vez que o sol se escondia e a lua tomava o céu, Leo se encolhia em sua caverna, tremendo e imaginando criaturas assustadoras escondidas nas sombras. Um dia, os outros animais perceberam que o leão nunca saía à noite. A coruja Sábia, que sabia voar pelos lugares mais escuros, perguntou a Leo por que ele nunca participava das atividades noturnas. Leo, envergonhado, confessou seu medo do escuro. A coruja então sorriu e disse: “Não há nada a temer, Leo. À noite, a savana se transforma em um lugar mágico.”

 

A coruja convidou Leo para um passeio noturno e, hesitante, ele aceitou. Durante o passeio, Leo começou a perceber coisas que nunca tinha visto antes. Ele viu os vaga-lumes dançando como estrelas na grama, ouviu a melodia suave dos grilos e viu a lua brilhando como uma lanterna no céu. Quanto mais caminhava, menos medo Leo sentia. Ele finalmente percebeu que o escuro não era tão assustador — era apenas uma parte diferente e bonita do mundo. Naquela noite, Leo voltou para sua caverna sem medo. Ele tinha aprendido a apreciar a noite e, mais importante, a enfrentar seus medos.

 

Moral da história: O medo muitas vezes nos impede de ver a beleza ao nosso redor. Enfrentar nossos medos nos ajuda a descobrir coisas incríveis que antes não éramos capazes de enxergar.

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